Sam Altman e Jony Ive estão preparando algo tão grande quanto o iPhone — e o mundo da inteligência artificial nunca mais será o mesmo.
Prepare-se: o futuro da inteligência artificial está prestes a ganhar corpo — literalmente. A parceria entre Sam Altman, CEO da OpenAI, e Jony Ive, o lendário designer por trás dos produtos mais icônicos da Apple, está deixando de ser rumor para se tornar uma revolução palpável. E sim, isso tem tudo a ver com a forma como a gente vai interagir com a tecnologia nos próximos anos.
Ao contrário do que muitos esperavam, o “próximo grande projeto” da OpenAI não será um simples dispositivo vestível. O buraco é bem mais embaixo — e o investimento de US$ 6,5 bilhões na empresa “LoveFrom”, de Ive, é prova disso. Mesmo que o nome da empresa não te soe familiar, o impacto do seu criador está em quase tudo que você já usou no mundo Apple.
Jony Ive é simplesmente o cérebro criativo por trás do iMac, iPod, iPhone e iPad. Ele não só traduziu visualmente a visão de Steve Jobs, como ajudou a moldar toda uma geração de produtos que transformaram a nossa relação com o digital. Agora, ele e Altman unem forças com um objetivo ainda mais ousado: reimaginar a tecnologia através da inteligência artificial integrada ao design.
Mas por que uma empresa de IA precisa de um designer de hardware?
Simples: porque o próximo passo da IA não será apenas em códigos e algoritmos — será em forma, toque, presença. Segundo fontes próximas ao projeto, Altman e Ive estão desenvolvendo um dispositivo totalmente novo, que pretende fundir hardware e software de forma tão fluida quanto o ecossistema da Apple, mas com inteligência artificial no centro da experiência.
A proposta vai muito além de um smartphone ou assistente digital. Estamos falando de uma tecnologia que poderá antecipar suas necessidades, se adaptar ao seu contexto e agir com base em dados em tempo real, tudo isso através de uma interface pensada com extrema atenção aos detalhes, como só Ive saberia fazer.
O dispositivo que pode mudar tudo vem aí
Com lançamento previsto para o fim de 2026, a OpenAI pretende alcançar a marca de 100 milhões de unidades distribuídas. Isso não é apenas uma estratégia de mercado — é um plano para redesenhar completamente a forma como humanos e máquinas convivem.
A ideia é criar um novo tipo de tecnologia, que não se baseie mais apenas em telas, comandos ou apps, mas sim em interações naturais, imersivas e quase invisíveis. Algo que responda ao seu jeito de pensar, ao seu jeito de viver. Um passo além da Siri, do ChatGPT ou do Vision Pro. Algo que torne a IA onipresente, útil e quase imperceptível — como mágica.
Geração Z e Alpha: vocês são o futuro dessa revolução
Essa virada tecnológica não está sendo feita pensando nos executivos de terno. Ela tem a cara e o ritmo das novas gerações. A Geração Z, que cresceu com telas nas mãos e a Geração Alpha, que já conversa com assistentes de voz desde o berço, são o público que mais vai se beneficiar dessa fusão entre design intuitivo e inteligência artificial funcional.
Imagine um mundo onde você não precisa mais abrir um app para saber a previsão do tempo, marcar um médico ou planejar sua semana. Tudo isso é processado, compreendido e entregue por um dispositivo com sensibilidade humana, criado por quem revolucionou o design e quem está liderando a corrida da IA no mundo.
Não subestime o poder dessa aliança
Quando dois gênios como Sam Altman e Jony Ive decidem unir forças, não é por acaso. É porque eles enxergam um caminho que ninguém mais viu — ainda. E quando esse produto chegar ao mercado, vai ser como quando o primeiro iPhone apareceu: o mundo vai mudar, e só então vamos perceber o quanto estávamos presos ao passado.
Essa parceria é um lembrete poderoso de que o futuro não será apenas programado. Ele será desenhado.